A ministra da Saúde, Nísia Trindade, ressaltou a importância do crescimento do programa, que é essencial para o Sistema Único de Saúde (SUS). Ela afirma que, desde o início do governo, o número de profissionais passou de 13 mil para a meta de 28 mil até o final da gestão.
Os municípios em situação de vulnerabilidade social também foram beneficiados com o aumento da cobertura do Mais Médicos, com 60% dos profissionais atuando nessas regiões. Na Amazônia Legal, nove municípios vulneráveis receberam médicos, como Amapá do Maranhão, Anori, Nhamunda, Quaticuru e Santa Isabel do Rio Negro.
Além disso, houve um crescimento significativo na assistência à saúde indígena, com o número de profissionais ativos subindo de 224, em dezembro de 2022, para 570 em setembro deste ano. Os médicos da área agora podem realizar especializações e mestrados por meio da Estratégia Nacional de Formação de Especialistas para a Saúde, integrando os programas de formação, provimento e educação dentro do SUS.
Uma novidade do 38º edital do programa foi a inclusão de vagas afirmativas para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas. Recentemente, o Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, promoveu o 3° Módulo de Acolhimento e Avaliação de 2024 do Programa Mais Médicos, com a participação de 364 médicos intercambistas brasileiros formados no exterior, que atuarão em diversas áreas.
O Programa Mais Médicos segue expandindo e fortalecendo a atuação dos profissionais da saúde pelo país, promovendo um maior acesso e qualidade nos serviços oferecidos à população.
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