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Economia chinesa em crise: governo de Xi Jinping busca acelerar crescimento com pacote de 4 trilhões de iuanes.

China busca acelerar crescimento econômico

O governo de Xi Jinping está adotando medidas para estimular a economia chinesa, que tem apresentado desaceleração nos últimos anos. Um pacote de 4 trilhões de iuanes foi anunciado para apoiar o financiamento imobiliário, visando impulsionar o crescimento que tem ficado aquém das expectativas desde a pandemia.

O setor imobiliário chinês, que foi fundamental para o crescimento passado do país, enfrenta uma crise, refletindo a baixa demanda interna e a falta de inflação, com um índice de preços ao consumidor subindo apenas 0,4% em 12 meses. Diante disso, os analistas especulam que a China pode ter entrado em um novo período de menor crescimento, com a meta deste ano estabelecida em 5%, mas sem garantias de ser alcançada.

A desaceleração na China levanta preocupações sobre a possibilidade do país seguir o exemplo do Japão e enfrentar uma estagnação prolongada. A China sendo o maior parceiro comercial do Brasil e de diversos países, suas ações econômicas têm impacto direto nos preços de commodities como petróleo, minério de ferro e soja.

Demitidos na Meta por uso indevido de créditos de refeição

A empresa Meta, dona do Facebook e Instagram, demitiu funcionários em Los Angeles por utilizarem seus créditos de refeição em compras diversas, como curativos e taças de vinho. A companhia, avaliada em US$ 1,5 trilhão, está passando por uma reestruturação que resultou em cortes de empregos e realocação de profissionais.

No Brasil, o Banco Central admitiu possíveis problemas em sua estimativa de que beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bilhões em apostas online. A legalização das casas de apostas no país levanta preocupações sobre os efeitos nas populações mais pobres, com 80% dos novos jogadores vindos das classes C, D e E.

Documentário “Queda Livre: A tragédia do Caso Boeing”

O documentário disponível na Netflix aborda a crise enfrentada pela Boeing após acidentes com aviões 737 Max e a pressão sobre a fabricante para revisar sua engenharia e linha de produção. Com 346 mortos nos acidentes, a empresa está respondendo a processos nos Estados Unidos e enfrentando desafios financeiros, além de uma greve de funcionários e cortes de empregos.

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