Entrada da Universidade Veiga de Almeida é coberta por santinhos, representando despreocupação com segurança e meio ambiente, em dia de eleições.

Um cenário de desordem marcou a entrada da Universidade Veiga de Almeida, na Tijuca, neste dia de eleição. As calçadas estavam cobertas de santinhos e panfletos de diversos candidatos, representando um perigo aos eleitores, especialmente os idosos. A situação mais chamativa foi a quantidade desproporcional de material de um candidato famoso do Partido Verde, o que chama atenção pela contradição entre a prática e o discurso do partido, que preza pela preservação ecológica.

Na manhã deste dia de votação, a chegada à Universidade Veiga de Almeida revelou um cenário preocupante. Santinhos e panfletos de vários candidatos cobriam as calçadas, aumentando o risco de acidentes para os eleitores, em especial os idosos. Entretanto, o que mais chamou atenção foi a presença excessiva de material de campanha de um conhecido candidato do Partido Verde, o que gerou estranheza pela contradição com os princípios ambientais do partido.

Ao observar a desordem causada pelos santinhos na entrada da universidade, cabe refletir sobre a incongruência da situação. Enquanto o Partido Verde defende a preservação e a gestão responsável do lixo urbano, um de seus candidatos contribui para a sujeira do espaço público ao espalhar uma quantidade exacerbada de material de campanha. Tal atitude não apenas representa um risco à segurança dos eleitores, mas também demonstra desconsideração pelos princípios ecológicos do partido.

A prática de jogar santinhos nas ruas não apenas desrespeita a cidade e seus habitantes, mas também contradiz os valores ecológicos defendidos pelo Partido Verde. Neste sentido, a situação presenciada na entrada da Universidade Veiga de Almeida evidencia a importância de refletir não apenas sobre a política, mas também sobre a postura ecológica dos candidatos, que devem ser coerentes com os princípios partidários.

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