Justiça Eleitoral suspende perfil de influenciador por divulgação de informação médica falsa; candidato alega censura e convoca militância para “guerra”

Após a divulgação de um suposto laudo médico falso, o candidato Pablo Marçal está alegando que vem sofrendo censura por parte da Justiça Eleitoral. A polêmica teve início após a suspensão do perfil do político no Instagram, devido à disseminação de informações enganosas.

Apesar da proibição, Marçal criou um novo perfil reservado e utilizou suas redes sociais para convocar seus apoiadores a entrarem “em guerra” por ele. Alegando ser vítima de perseguição política, o candidato têm promovido protestos e manifestações em defesa de sua liberdade de expressão.

Em suas recentes postagens, Pablo Marçal afirma que a decisão da Justiça Eleitoral é uma tentativa de silenciar sua voz e prejudicar sua campanha. Ele reforça seu compromisso em denunciar eventuais abusos de poder e lutar pelos direitos dos cidadãos.

Apesar das acusações, a Justiça Eleitoral reitera que a suspensão do perfil do candidato se deu em cumprimento às normas vigentes, que proíbem a propagação de fake news e informações enganosas durante o período eleitoral. A decisão tem como objetivo preservar a lisura do pleito e garantir a transparência nas informações divulgadas pelos postulantes aos cargos públicos.

Diante da escalada de conflitos e acusações mútuas, a sociedade civil acompanha de perto os desdobramentos desse embate entre Pablo Marçal e a Justiça Eleitoral. Enquanto o político se defende das acusações de manipulação de informações, as autoridades competentes buscam garantir a equidade e a legalidade do processo eleitoral.

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