A cerimônia de oficialização do acordo contou com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do advogado-Geral da União, ministro Jorge Messias, e da ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, que acompanharam o evento por videoconferência de Brasília. Por outro lado, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, estiveram presentes no centro de operações da capital fluminense para celebrar esse momento histórico.
Durante o encontro, Lula enfatizou a importância desse acordo para o Flamengo e para o Rio de Janeiro, cumprindo a promessa de proporcionar um tratamento especial à cidade. Ele ressaltou que um clube como o Flamengo, com sua grande torcida e representatividade, merece ter um estádio à altura.
Após a formalização do acordo, as autoridades e a imprensa se dirigiram para a cerimônia de entrega das chaves do terreno em São Cristóvão. O deputado federal Pedro Paulo representou o prefeito Paes, impedido de participar de atos políticos devido à lei eleitoral vigente.
O próximo passo, conforme mencionado por Rodolfo Landim, é realizar sondagens no terreno, elaborar o projeto básico e obter as licenças necessárias para a construção do estádio. O presidente do Flamengo destacou a expectativa de que essa fase dure até dois anos, mas espera que seja concluída mais rapidamente. Além disso, ele revelou o desejo de instalar um mastro de 50 metros de altura com um bandeirão no centro do terreno, como forma de marcar a presença do clube no local.