Unidades de conservação reabrem em São Paulo após risco de incêndio: 69 parques liberados para visitação nesta segunda-feira

Unidades de Conservação em São Paulo são reabertas após período de fechamento por risco de incêndio

No dia 30 de setembro, a Fundação Florestal, órgão vinculado à Semil (Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo), anunciou a reabertura de 69 entre 80 parques estaduais que estavam fechados desde 1º de setembro devido ao risco de incêndio. Essa medida visa garantir a segurança dos visitantes e da biodiversidade das áreas protegidas.

Segundo Rodrigo Levkovicz, diretor-executivo da Fundação Florestal, a decisão de reabrir as unidades de conservação foi baseada nas condições climáticas previstas para os próximos dias e no grau de risco de incêndios florestais. No entanto, 13 unidades localizadas em cidades sem chuva e com focos de incêndio, como Bauru, Valinhos e Mogi-Guaçu, permanecem fechadas pelo menos até 12 de outubro.

A Operação São Paulo Sem Fogo, criada pela gestão Tarcísio de Freitas, mobilizou diversas pastas estaduais para combater os focos de incêndio durante o período de estiagem. Um investimento de pelo menos R$ 170 milhões foi destinado à prevenção de queimadas, envolvendo aeronaves, uma força-tarefa de 15 mil pessoas e 2.000 veículos para uma resposta rápida, além do uso de satélites e drones com imagens térmicas.

Parques estaduais reabertos

  • Área de Relevante Interesse Ecológico Leopoldo Couto Magalhães
  • Estação Ecológica Angatuba

Parques estaduais que permanecem fechados

  • Estação Ecológica Bananal
  • Estação Ecológica Barreiro Rico
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