Os dados apontam que as iniciativas mais populares entre as empresas foram aquelas relacionadas aos resíduos sólidos, reciclagem e reuso, com 79,6% e 75,1% de adesão, respectivamente. Em seguida, a eficiência energética e os recursos hídricos também receberam destaque, com 61,5% e 57,1% das empresas implementando práticas nesses campos. Já as emissões atmosféricas e o uso do solo foram as áreas menos exploradas pelas empresas.
Setores como fabricação de bebidas, fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis, assim como a fabricação de artigos de borracha e plástico, lideraram as iniciativas ambientais, com alta adesão entre as empresas. Por outro lado, atividades como a fabricação de produtos de madeira, confecção de artigos do vestuário e acessórios, e manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos apresentaram menor proporção de empresas engajadas em práticas ambientais.
A pesquisa também revelou que, em geral, as empresas de maior porte foram as que mais investiram em ações ambientais em 2023. Com destaque para os temas de resíduos sólidos e reciclagem e reuso, que obtiveram adesão de 93,6% e 90,2% respectivamente, nas empresas com mais de 500 funcionários.
Em relação aos dispêndios, cerca de 73,2% das empresas realizaram gastos ligados a iniciativas ambientais. Setores como fabricação de bebidas, fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis, e fabricação de produtos do fumo foram os que mais investiram nesse sentido, enquanto fabricação de produtos de madeira, fabricação de produtos diversos e manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos apresentaram menor proporção de empresas gastando com práticas ambientais.
Esses resultados indicam uma crescente preocupação e engajamento das empresas industriais em práticas ambientais, o que sugere uma evolução positiva em direção a uma produção mais sustentável e responsável com o meio ambiente.
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