Com um total de 89 pódios, sendo 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes, o Brasil garantiu a quinta posição no quadro de medalhas dos Jogos Paralímpicos de Paris. Esse resultado superou os feitos anteriores obtidos em Tóquio, em 2021, e no Rio de Janeiro, em 2016, onde o Brasil conquistou 72 medalhas e ficou em sétimo lugar em ambas as competições.
Durante o encontro, o presidente Lula afirmou que não faltará estrutura para os atletas brasileiros se prepararem da melhor forma possível para futuras competições. Em um discurso emocionado, ele destacou a importância do esforço e dedicação dos paratletas e declarou o apoio do governo para que continuem a brilhar no esporte.
O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Mizael Conrado, atribuiu o sucesso alcançado em Paris ao planejamento estratégico implementado em 2017, que incluiu uma mudança na abordagem da entidade em relação ao desenvolvimento do esporte paraolímpico. Com a criação de centros de referência em todo o país, a expectativa é ampliar ainda mais o alcance do esporte paralímpico no Brasil nos próximos anos.
Além disso, o ministro do Esporte, André Fufuca, celebrou o feito dos atletas brasileiros, destacando que o Brasil se tornou uma potência no esporte paralímpico após as 89 medalhas conquistadas em Paris. A atleta Mariana D’Andrea, por exemplo, que recebe apoio do programa Bolsa Atleta, compartilhou sua gratidão pelos patrocínios, que permitiram que ela se dedicasse integralmente ao esporte e conquistasse a medalha de ouro no halterofilismo.
Em resumo, a recepção dos atletas paralímpicos pelo presidente e autoridades brasileiras foi um momento de celebração e reconhecimento pelo esforço e talento desses esportistas, que elevaram o nome do Brasil no cenário internacional das Paralimpíadas.
- A complexa regulação do peso corporal humano: Genes, alimentação e atividade física influenciam na balança do corpo, mas aves parecem ter segredo.
-
-
-
