As acusações vieram à tona no dia 5 de setembro, sendo divulgadas inicialmente pelo portal de notícias Metrópoles e posteriormente confirmadas pela organização Me Too, que atua na proteção de mulheres vítimas de violência. Sem fornecer nomes ou detalhes adicionais, a entidade afirmou que mulheres que afirmam ter sido assediadas por Almeida buscaram ajuda. Entre as vítimas citadas está a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.
Diante das acusações, Silvio Almeida emitiu uma nota pública repudiando veementemente as alegações, classificando-as como mentiras e ilações absurdas com o intuito de prejudicá-lo. O ex-ministro ressaltou a importância de que toda e qualquer denúncia tenha materialidade e expressou tristeza diante da situação.
A decisão de abrir o inquérito no STF revela um importante passo no caminho para esclarecer as denúncias de assédio sexual e buscar a verdade nos fatos. Com a tramitação do caso na Corte máxima do país, espera-se que justiça seja feita e que todos os envolvidos tenham a oportunidade de se manifestar e apresentar suas defesas de forma transparente e imparcial. A sociedade acompanhará atentamente o desenrolar desse processo, em busca da verdade e da justiça.
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