Explosão de pagers do Hezbollah no Líbano não teve envolvimento dos Estados Unidos, afirma porta-voz do Departamento de Estado.

Explosão de “pagers” no Líbano não envolve os Estados Unidos

No dia 17 de agosto, uma explosão atingiu “pagers” pertencentes a membros do Hezbollah no Líbano, um incidente atribuído pelo movimento islamista a Israel. Porém, o porta-voz do Departamento de Estado americano, Matthew Miller, veio a público informar que os Estados Unidos não estiveram envolvidos no ocorrido e não tinham conhecimento prévio do ataque.

Em entrevista à imprensa, Miller afirmou categoricamente: “Posso dizer a vocês que os Estados Unidos não estiveram envolvidos nisso, que não tinham conhecimento prévio sobre este incidente e que, neste momento, estamos reunindo informações”. Essa declaração busca esclarecer o posicionamento do país diante do conflito na região e evitar interpretações equivocadas sobre sua participação.

A explosão dos “pagers” do Hezbollah é mais um episódio na complexa relação entre o grupo islâmico e Israel, que têm um histórico de conflitos e tensões na região do Oriente Médio. A atribuição do ataque a Israel levanta questionamentos sobre a escalada de hostilidades e a segurança na área, especialmente considerando a presença de atores internacionais como os Estados Unidos.

Diante desse cenário, é fundamental que os países envolvidos ajam com cautela e transparência, buscando evitar a intensificação dos conflitos e proteger a população civil. A posição dos Estados Unidos, de negar envolvimento na explosão dos “pagers” no Líbano, reflete a necessidade de esclarecer fatos e evitar especulações que possam alimentar ainda mais o conflito na região.

Portanto, é importante aguardar novos desdobramentos e informações sobre o incidente, bem como acompanhar as medidas adotadas pelos países envolvidos para garantir a estabilidade e a segurança no Oriente Médio.

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