Prefeito do Rio lidera isolado nas pesquisas eleitorais, mas será que a simpatia basta para garantir a reeleição?

Nas últimas semanas, a população carioca tem acompanhado de perto a corrida eleitoral para a escolha do próximo prefeito da Cidade do Rio de Janeiro. Diferentemente de outras cidades, como São Paulo, onde a disputa se acirra entre diversos candidatos, na capital fluminense, um único candidato se destaca na liderança das pesquisas. Mas estaria a falta de concorrência prejudicando o debate e a pluralidade de ideias?

O atual prefeito, que se mantém na dianteira das intenções de voto, é reconhecido por sua simpatia e avaliação positiva junto à população. No entanto, nos bastidores, há relatos de descontentamento e problemas de relacionamento com sua equipe. A ligação com personalidades importantes da cidade, como a Tia Surica e sua proximidade com a Portela, são pontos a seu favor. Porém, será que apenas a popularidade é suficiente para garantir uma boa gestão municipal?

Ao analisar as políticas públicas voltadas para habitação social, encontramos algumas lacunas na administração atual. Programas bem-sucedidos, como o Favela-Bairro e o Novas Alternativas, foram interrompidos sem justificativas plausíveis. A falta de investimento em urbanização de favelas e em projetos de moradia social é notória, deixando a desejar no atendimento às demandas da população mais carente.

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