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Plano orientado para a ação na cúpula de Seul aborda uso responsável de IA nas forças armadas e desafios de segurança.

Governo destaca ação em plano de desenvolvimento de IA para forças armadas

Nesta terça-feira, representantes do governo anunciaram que o plano de desenvolvimento de inteligência artificial (IA) para as forças armadas está mais orientado para a ação este ano. Em linha com discussões avançadas e desenvolvimentos recentes, como os drones habilitados para IA lançados pela Ucrânia, o governo holandês destacou a importância do documento, que também recebeu o apoio do país.

O ministro da Defesa da Holanda, Ruben Brekelmans, em entrevista à Reuters, enfatizou a implementação de novas medidas concretas: “No ano passado, o foco era mais na criação de um entendimento compartilhado, agora estamos indo além, para a ação.”

Entre os aspectos abordados no documento, está a definição do tipo de avaliação de riscos a ser realizada, assim como a importância do controle humano e a adoção de medidas de construção de confiança para gerenciar os riscos relacionados à IA.

Além disso, o governo ressaltou a necessidade de evitar o uso da IA na proliferação de armas de destruição em massa por atores como grupos terroristas, e enfatizou a importância de manter o controle e o envolvimento humano no emprego de armas nucleares.

Diversas iniciativas sobre o assunto estão em andamento, como a declaração do governo dos EUA sobre o uso responsável da IA nas forças armadas, lançada no ano passado.

A cúpula de Seul, co-organizada por Holanda, Cingapura, Quênia e Reino Unido, tem como objetivo garantir que as discussões entre as partes interessadas não sejam dominadas por uma única nação ou entidade, destacando a importância da cooperação internacional nesse setor.

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