Não à toa, neste ano, apoiadores escolheram a data para marcar um protesto contra Moraes. O pastor Silas Malafaia e deputados da oposição, como Nikolas Ferreira (PL-MG), marcaram uma manifestação contra o ministro, alvo constante de bolsonaristas, e vão usá-la para inflar as assinaturas de um abaixo-assinado que pede o impeachment de Moraes. No dia seguinte, os parlamentares entregarão o documento no Congresso.
Moraes não confirmou presença. Entre os ministros do STF, só o presidente Luís Roberto Barroso deu sinal positivo ao Planalto. Também devem estar presentes a maioria dos ministros do governo.
Cinto apertado
Corte no orçamento. Com planejamento inicial custando R$ 16 milhões, foi reduzido para R$ 13 milhões e fechou em R$ 10 milhões. O principal corte se deu em maquinário e número de militares que desfilam —principal gasto do cerimonial, considerando locomoção e hospedagem do contingente.
Não vem nada de fora. Os helicópteros também foram cortados: eles custam cerca de R$ 10 mil por hora. Oito deles viriam da Base Aérea de Anápolis (GO), a cerca de 160 km da capital federal, e outro do Pará. Mas essa ideia foi cancelada.
Esquadrilha da fumaça está mantida. A exibição tradicional do esquadrão aéreo é um dos pontos altos do desfile —do qual Lula também é um entusiasta. A apresentação terá custo de cerca de R$ 700 mil.
No jornalismo atual, é comum observar a utilização de estratégias para chamar a atenção do público, seja por meio de manifestações, cortes no orçamento ou a manutenção de tradições históricas. Neste ano, apoiadores decidiram marcar um protesto contra o Ministro Alexandre de Moraes, que é constantemente alvo de críticas por parte dos bolsonaristas. O pastor Silas Malafaia e deputados da oposição estão liderando a manifestação e aproveitarão o evento para coletar assinaturas para um abaixo-assinado que pede o impeachment de Moraes, demonstrando um cenário político tenso e polarizado.
Por outro lado, houve um corte no orçamento do evento, que inicialmente estava previsto para custar R$16 milhões, porém acabou fechando em R$10 milhões. Os cortes foram principalmente em maquinário e número de militares que desfilam, considerando os gastos com locomoção e hospedagem do contingente. Além disso, os helicópteros que seriam utilizados no desfile foram cortados, o que geraria um custo adicional significativo. A presença do ministro Alexandre de Moraes ainda não foi confirmada, enquanto o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, manifestou apoio ao Planalto, aumentando a expectativa em relação ao evento.
Apesar dos cortes no orçamento, a tradicional apresentação da Esquadrilha da Fumaça está mantida, com um custo estimado de R$700 mil. A exibição aérea é um dos pontos altos do desfile e conta com o apoio de figuras públicas importantes, como o ex-presidente Lula. Essas decisões e acontecimentos marcam um momento de tensão e expectativa em relação ao desfile, que promete atrair a atenção da mídia e do público em geral.