Segundo o ministro, o crescimento econômico do país tem sido robusto, o que pode resultar em números ainda mais positivos para o PIB. Haddad mencionou que algumas instituições já estão prevendo um crescimento superior a 3%, o que poderia levar a uma revisão das receitas para o próximo ano. Essas projeções mais otimistas refletem a força com que a economia brasileira vem se desenvolvendo.
No entanto, apesar do bom desempenho econômico, Haddad alertou para a importância de seguir investindo na capacidade produtiva do país. Ele ressaltou a necessidade de aumentar os investimentos para garantir um crescimento sustentável e com baixa inflação. Nesse sentido, o ministro destacou a importância dos investimentos como forma de evitar gargalos na economia.
O governo, por sua vez, tem reafirmado seu compromisso com o equilíbrio das contas públicas, condição fundamental para um crescimento sustentável. A peça orçamentária entregue ao Congresso Nacional reflete essa preocupação, com previsões de superávit primário, despesas com setores estratégicos como Saúde e Educação, além de investimentos em infraestrutura por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Diante desse cenário positivo, o governo mantém a previsão de um salário mínimo de R$ 1.509,00, limite de despesas primárias em R$ 2,249 trilhões e uma receita primária projetada em R$ 2,907 trilhões. Com um cenário econômico favorável, espera-se que o Brasil continue no caminho do crescimento e do desenvolvimento econômico.