Nesta segunda-feira (02/09), completam-se seis anos do incêndio que atingiu o Palácio de São Cristóvão, onde estava grande parte do acervo do Museu Nacional. Considerado o maior desastre na história da instituição, o incêndio destruiu documentos, livros e coleções, reduzindo a cinzas salas de aula, arquivos e laboratórios. Embora a reconstrução esteja avançando, o museu faz um apelo por mais doações para cumprir o prazo estimado de reabertura do palácio histórico, previsto para abril de 2026.
“O trabalho está excelente, no sentido de que as obras estão andando e nunca pararam”, afirmou à Agência Brasil o diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner. O diretor acrescenta que, no entanto, há a necessidade de conseguir mais recursos a curto e médio prazos. “Precisamos captar até novembro R$ 50 milhões e, até fevereiro do ano que vem, mais R$ 45 milhões. São R$ 95 milhões. Se a gente não tiver, a obra não vai acontecer e não vamos entregar o museu”, alertou.
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