Para os anos seguintes, as projeções também são positivas, com expectativa de crescimento de 1,85% em 2025 e de 2% em 2026 e 2027. Em 2023, a economia brasileira surpreendeu ao crescer 2,9%, alcançando um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No que diz respeito à cotação do dólar, a previsão é de que a moeda americana encerre o ano de 2024 cotada a R$ 5,33, com uma leve queda para R$ 5,30 no final de 2025. Esses números refletem a estabilidade da economia e a confiança dos investidores no cenário nacional.
Já em relação à inflação, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2024 teve uma leve alta, passando de 4,25% para 4,26%. Para os anos seguintes, a projeção é de 3,92% em 2025, 3,6% em 2026 e 3,5% em 2027. Esses números estão dentro das metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que prevê uma margem de tolerância para a inflação.
Para alcançar as metas de inflação, o Banco Central tem utilizado a taxa básica de juros, a Selic, que se encontra em 10,5% ao ano. Após um ciclo de reduções, a taxa tem se mantido estável nas últimas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom). A expectativa é de que a Selic permaneça nesse patamar em 2024 e tenha uma redução gradual nos anos seguintes.
Com a perspectiva de estabilidade econômica e controle da inflação, o mercado financeiro prevê um cenário favorável para o crescimento do país nos próximos anos. A manutenção da Selic e o crescimento do PIB são indicadores positivos que demonstram a retomada do crescimento econômico e a confiança dos investidores no Brasil.