O continente asiático lidera a classificação de polos de ciência e pesquisa no mundo realizada pela ONU, com Tóquio-Yokohama na primeira posição e apenas um cluster na América Latina no top 100, a cidade de São Paulo.
A Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) da ONU situou 26 centros chineses em seu ranking, entre eles Shenzhen-Hong Kong-Guangzhou na segunda posição e Pequim na terceira, superando a sul-coreana Seul.
Os Estados Unidos são o segundo país com mais clusters no top 100, com um total de 20.
Esses dados revelam a importância e o destaque que a Ásia tem no cenário mundial da ciência e pesquisa. Tóquio-Yokohama ser o polo número um mostra o investimento e desenvolvimento científico da região.
Além disso, a presença de tantos centros chineses no ranking também demonstra o crescimento e avanço tecnológico que a China tem vivenciado nos últimos anos.
Por outro lado, a posição de São Paulo como único cluster Latino-Americano no top 100 evidencia a relevância da cidade no contexto científico internacional, destacando o potencial de pesquisa e inovação presente na região.
Diante desse panorama, é fundamental que haja cada vez mais investimentos e incentivos à ciência e pesquisa em todo o mundo, a fim de promover o desenvolvimento socioeconômico e a melhoria da qualidade de vida da população global.
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