Residencial Camille: o prédio mais alto de São Paulo é alvo de investigação por envolvimento em lavagem de dinheiro e tráfico de drogas




Residencial mais alto de São Paulo

Residencial mais alto de São Paulo

Já Silvio Luiz Ferreira, o Cebola, sócio de Django e de Cara Preta, é acusado de ter comprado, em nome de um advogado, um apartamento no Edifício Camille e outro no Figueiras Altos do Tatuapé. O prédio tem 50 andares e é o residencial mais alto de São Paulo.

Cebola, Django e Cara Preta são apontados como os maiores acionistas da UPBUs, empresa de ônibus investigada por envolvimento em lavagem de dinheiro do PCC. O trio também foi acusado de comandar o tráfico de drogas na Favela Caixa D’água, na região de Ermelino Matarazzo.

No apartamento relacionado a Cebola no Figueiras Alto do Tatuapé, policiais militares cumpriram mandado de busca e apreensão, durante uma operação envolvendo a UPBUs, e apreenderam dois fuzis, uma submetralhadora, cinco pistolas e um revólver.

Ainda na delação, Vinícius acrescentou que Rafael Maeda Pires, 31, o Japa, outro homem forte do PCC (Primeiro Comando da Capital) agenciou jogadores de times grandes do futebol paulista até maio de 2023, quando foi encontrado morto no Tatuapé.

Desviou R$ 100 milhões

Japa foi investigado por suposta participação na trama que envolve a prisão de Vinícius pelas mortes de Cara Preta e Sem Sangue. O empresário teria mandado matar Cara Preta porque recebeu da vítima R$ 100 milhões para investir em criptomoeda, desviou o dinheiro e o golpe foi descoberto.


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