Os cursos e materiais oferecidos abordam diversos temas relacionados à mpox, como a evolução global da doença no continente africano, os sinais e sintomas característicos, opções de tratamento, medidas de prevenção e controle de infecções, as possíveis vias de transmissão, a detecção clínica de casos suspeitos, entre outras informações relevantes.
Além disso, os materiais também tratam da distribuição geográfica da mpox, do manuseio e envio adequado de amostras biológicas, da correta condução de investigação de surtos da doença e das respostas eficazes a esse cenário de emergência.
A declaração de emergência em saúde pública de importância internacional para a mpox no continente africano foi feita pela OMS no dia 14 de julho, devido ao risco de disseminação global e uma possível nova pandemia. Essa é a classificação mais alta de alerta da entidade.
Até o momento, mais de 15 mil casos suspeitos da doença foram registrados na República Democrática do Congo, com 537 mortes. Outros países africanos também tiveram casos confirmados, como Burundi, Quênia, Ruanda, África do Sul e Uganda.
A OMS alertou para uma variante mais perigosa da mpox, com taxas de letalidade mais altas, especialmente entre crianças pequenas. No Brasil, o Ministério da Saúde instalou um Centro de Operações de Emergência em Saúde para coordenar a resposta à doença e está em negociação para adquirir doses de vacinas contra a mpox junto à Organização Pan-Americana da Saúde.
Com a situação se intensificando, é fundamental que a população esteja ciente dos sintomas, medidas preventivas e do panorama atual da mpox para garantir a segurança e proteção de todos.
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