Personalidades como a criadora de conteúdo digital e advogada Rebeca Velozo compartilharam suas impressões sobre as provas. Rebeca, que se submeteu ao exame em Recife para o bloco temático 7, destacou a abordagem mais genérica das questões em relação aos temas de carreiras jurídicas. Ela elogiou o novo formato do concurso, que valoriza a compreensão e não a memorização de conteúdos.
A jornalista Raquel Monteath também avaliou positivamente as provas do bloco temático 7, apesar de considerá-las cansativas. Destacou a redação tranquila e elogiou a escolha do tema sobre a situação do preso no sistema prisional. Raquel também comentou sobre a alta taxa de abstenção, acima de 50%, surpreendendo-se com o número.
Em Brasília, a sanitarista Laís Relvas, que realizou o concurso pela primeira vez, elogiou a prova e destacou a seleção de servidores comprometidos com a transformação social. Ela sugeriu que mais tempo fosse destinado à prova discursiva. Por outro lado, a assessora de imprensa Lídia Maia, insatisfeita com o formato técnico e cansativo da prova, já planeja focar em outros concursos, como o do Tribunal Superior Eleitoral.
O professor Eduardo Cambuy comentou sobre a equilibrada dificuldade das questões, destacando a abordagem contextualizada que exigia interpretação dos candidatos. Ele também analisou a alta taxa de abstenção, atribuindo-a ao adiamento do concurso e à demora na realização. Cambuy elogiou a ausência de questões de língua portuguesa, focando mais nas temáticas relevantes.
A eliminação de candidatos que não preencheram corretamente a identificação do cartão de respostas foi anunciada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Com mais de 2 milhões de inscritos, o Concurso Nacional Unificado teve aproximadamente metade dos candidatos realizando as provas. Os gabaritos preliminares serão divulgados em breve, dando início a uma nova fase no processo seletivo.
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