OEA pede proteção das instalações diplomáticas na Venezuela em meio a crise liderada por Maduro

OEA solicita medidas de proteção para instalações diplomáticas na Venezuela

A Organização dos Estados Americanos (OEA) emitiu um comunicado pedindo a proteção das instalações diplomáticas no país, reforçando seu compromisso de estar atenta à situação na Venezuela, liderada por Nicolás Maduro.

No dia 31 de julho, o Conselho Permanente da OEA se reuniu para discutir a situação no país sul-americano. Na ocasião, um texto foi apresentado, porém não obteve a maioria dos votos dos 34 países-membros, com o Brasil optando por se abster.

Antes mesmo da reunião da organização americana, os Estados Unidos, União Europeia e outros 22 países assinaram uma declaração conjunta solicitando uma “verificação imparcial” dos resultados das eleições venezuelanas, levantando preocupações sobre a legitimidade do processo eleitoral no país.

O que o documento aprovado pela OEA pede

  • Fim das prisões arbitrárias

O texto aprovado pela OEA destaca a necessidade de respeitar os direitos humanos e as liberdades fundamentais na Venezuela. Isso inclui o direito à vida, à liberdade e à segurança da pessoa, o direito de se reunir pacificamente e de exercer os direitos civis e políticos sem represálias, bem como o direito de não ser preso ou detido arbitrariamente e o direito a um julgamento justo. Essas medidas são consideradas prioritárias e obrigatórias para a Venezuela e todos os Estados das Américas.

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