Familiares das vítimas colaboram com identificação no Instituto Oscar Freire, segundo Secretaria de Segurança de São Paulo.





Identificação das vítimas

Familiares das vítimas foram acolhidos no Instituto Oscar Freire, um espaço próximo ao IML. Durante esses atendimentos, eles fornecem informações que auxiliam os peritos, além de cederem material biológico, conforme informado pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, em nota oficial.

As famílias que moram em Cascavel e em Ribeirão Preto puderam fornecer material biológico nos núcleos locais do IML. Algumas famílias preferiram não se deslocar até a capital paulista.

Como é o trabalho no IML

O Corpo de Bombeiros concluiu a remoção das vítimas às 18h30 de sábado (10). Ao todo, 62 corpos, sendo 34 masculinos e 28 femininos, foram encaminhados para o IML.

A inteligência da polícia está identificando os corpos por análise da arcada dentária, DNA e coleta de impressões digitais. Materiais genéticos de mãe, pai ou avós maternos são necessários. Cada pessoa herda metade do DNA de sua mãe e metade do pai —isso significa que o DNA dos pais pode ser usado com precisão para identificar os restos mortais de seus filhos, pois há uma correspondência direta.

Após a tragédia que chocou o país, foi necessário um intenso trabalho de identificação das vítimas. Familiares dos falecidos foram acolhidos no Instituto Oscar Freire, localizado próximo ao Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo. Neste local, eles foram atendidos e forneceram informações importantes que auxiliaram os peritos na identificação dos corpos, além de cederem material biológico, conforme divulgado pela Secretaria de Segurança Pública do estado.

As famílias que residem em Cascavel e em Ribeirão Preto tiveram a opção de fornecer material biológico nos núcleos locais do IML, facilitando o processo para aqueles que preferiram não se deslocar até a capital paulista. Enquanto isso, o Corpo de Bombeiros encerrou a remoção dos corpos às 18h30 de sábado, totalizando 62 corpos, dos quais 34 eram masculinos e 28 femininos, encaminhados para o IML.

No Instituto Médico Legal, a polícia utilizou diversos métodos para identificar os corpos das vítimas, como análise da arcada dentária, análise de DNA e coleta de impressões digitais. A colaboração das famílias foi fundamental, uma vez que materiais genéticos de familiares como mãe, pai ou avós maternos foram cruciais para o processo. A precisão na identificação foi possível devido à herança genética, onde cada pessoa herda metade do DNA de sua mãe e metade do pai, permitindo uma correspondência direta que facilitou a identificação dos restos mortais.


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