FBI investiga ataque hacker à campanha eleitoral nos EUA, envolvendo suposta invasão e tentativa contra democratas.

O presidente Nicolás Maduro respondeu às acusações feitas em uma reportagem do The Wall Street Journal, que alegava ter informações de três fontes com conhecimento das negociações, mas sem revelar suas identidades. Nos Estados Unidos, Maduro é acusado de envolvimento com o narcoterrorismo, com o governo americano reconhecendo a oposição como vencedora da eleição presidencial de 28 de julho.

FBI investiga ataque hacker à campanha eleitoral

O FBI, a polícia federal dos EUA, está investigando uma suposta invasão hacker à campanha de Donald Trump e uma tentativa contra os democratas. A Microsoft comunicou que um grupo hacker afiliado à Guarda Revolucionária do Irã invadiu a conta de e-mail de um ex-conselheiro da campanha de Trump. Os hackers usaram essa conta para enganar outros membros da campanha e obter informações confidenciais.

Além disso, jornais e sites de notícias americanos receberam documentos sigilosos de uma fonte anônima que foram usados na escolha do candidato a vice de Trump, JD Vance. No entanto, não há confirmação de que os dois eventos estejam relacionados de alguma forma.

Essas informações levantam questões sobre a segurança cibernética das campanhas eleitorais nos Estados Unidos e a possibilidade de interferência estrangeira nos processos democráticos do país. O FBI continua investigando o caso e buscando informações para garantir a integridade das eleições e a proteção dos dados dos candidatos e suas equipes.

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