Mulheres no comando: Luiza Erundina foi a primeira prefeita entre os cinco maiores municípios do mundo, destacando-se ao lado de líderes em Tóquio e Nova Delhi.




Luiza Erundina: a primeira prefeita entre os maiores municípios do mundo

Et entre os cinco maiores municípios do mundo, Luiza Erundina, do PT, foi a primeira a ser eleita no cargo de prefeita, entre 1989 e 1992. Tóquio e Nova Delhi já tiveram mulheres eleitas como chefes das cidades. Yuriko Koike é governadora da metrópole japonesa desde 2016. Na maior cidade indiana, Sushma Swaraj esteve no poder de outubro a dezembro de 1998, e Sheila Dikshit, de 1998 a 2013. Já Xangai e Daca nunca foram geridas por elas na história, assim como Nova York.

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A política mundial tem sido palco de conquistas e avanços significativos no que diz respeito à participação feminina. Luiza Erundina, do Partido dos Trabalhadores, entrou para a história ao se tornar a primeira mulher a ser eleita prefeita em um dos cinco maiores municípios do mundo. Seu mandato, que se estendeu de 1989 a 1992, marcou um momento crucial para a representatividade feminina na gestão pública.

Além de Luiza Erundina, outras cidades de grande porte também já elegeram mulheres para liderar seus destinos. Em Tóquio, Yuriko Koike ocupa o cargo de governadora da metrópole desde 2016, demonstrando que as mulheres têm conquistado espaços de destaque na política japonesa. Já em Nova Delhi, Sushma Swaraj e Sheila Dikshit também foram figuras importantes no cenário político local, mostrando que a liderança feminina é uma realidade em diversos cantos do mundo.

Por outro lado, cidades como Xangai e Daca ainda não tiveram a experiência de serem governadas por mulheres, assim como Nova York. Essa disparidade evidencia a importância de se promover a igualdade de gênero em todos os âmbitos da sociedade, incluindo a política.

O estudo =igualdades oferece um panorama completo sobre a presença das mulheres na política mundial, destacando os avanços alcançados e os desafios que ainda precisam ser superados. A diversidade e a representatividade são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.


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