Taxas de amamentação exclusiva são essenciais para combater mortalidade neonatal, infantil e desnutrição na África: a urgência de agir.

Um alerta foi emitido pelos órgãos de saúde do país africano sobre a necessidade urgente de aumentar as taxas de amamentação exclusiva. De acordo com os dados mais recentes, pelo menos 24 em cada mil crianças morrem nos primeiros 28 dias de vida, o que evidencia a gravidade da situação.

A recomendação é que as mães priorizem a amamentação exclusiva nos primeiros meses de vida dos bebês, pois isso tem se mostrado fundamental para a redução da mortalidade neonatal e infantil, além de prevenir a desnutrição. A Organização Mundial da Saúde e outras entidades de saúde destacam que o leite materno é o alimento mais completo e equilibrado para os bebês, fornecendo todos os nutrientes necessários para um desenvolvimento saudável.

Estudos apontam que a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida reduz significativamente o risco de infecções, doenças respiratórias, alergias e até mesmo o sobrepeso na infância. Além disso, o vínculo emocional que se estabelece entre mãe e bebê durante a amamentação é fundamental para o desenvolvimento emocional e psicológico da criança.

Diante desse cenário alarmante, os órgãos de saúde estão promovendo campanhas de conscientização para incentivar a prática da amamentação exclusiva. A orientação é que as mães busquem o apoio de profissionais de saúde para esclarecer dúvidas e receber orientações sobre a melhor forma de amamentar seus filhos.

Portanto, a é fundamental que a sociedade e as autoridades estejam engajadas nesse esforço coletivo para garantir que mais mães adotem a prática da amamentação exclusiva e, assim, contribuam para a redução da mortalidade neonatal, infantil e desnutrição no país.

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