Servidor do MPSC e filha de 3 anos estão entre as vítimas de acidente aéreo em Vinhedo (SP), que deixa 61 mortos




Tragédia no MPSC

Rafael era servidor do MPSC (Ministério Público de Santa Catarina). Em nota, o MPSC afirmou que o homem começou a trabalhar no órgão como programador de computador, em 2009. Desde então, ele fazia parte da equipe de gerência de sistemas de informação, da COTEC (Coordenadoria de Tecnologia da Informação).

Ministério diz que Rafael recebeu vários elogios ao longo da carreira por seu desempenho e comprometimento. O profissional era considerado ágil, eficiente e com alto grau técnico.

“Lamentamos profundamente a morte do nosso servidor Rafael, de sua filha Liz de 3 anos e de todas as vítimas. Rafael era um profissional dedicado e elogiado por todos os colegas. O momento é de profunda dor e comoção. Expressamos nossa solidariedade a todos os familiares e amigos”, comentou Fábio de Souza Trajano, procurador-geral de justiça.

Servidor era “muito querido”, diz coordenador do COTEC. “O Rafa era uma pessoa muito querida por absolutamente todos. Além de um profissional dedicado, era um amigo de todas as horas e um pai muito dedicado. Estamos arrasados”, disse Orlando da Silva Baptista, segundo o MPSC.

Órgão decretou luto oficial de três dias pela morte do servidor e da filha, além das outras vítimas. “Nossos sinceros sentimentos aos familiares, colegas e amigos de todas as vítimas”, finalizou em nota.

O caso

Uma aeronave com 61 pessoas caiu em Vinhedo (SP) na tarde desta sexta-feira (9). Não houve sobreviventes, segundo o governo do estado. Confira a lista com os nomes das vítimas.

A tragédia que abalou o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) teve como uma das vítimas o servidor Rafael, que era considerado um profissional exemplar e muito querido por todos os colegas. Rafael ingressou no MPSC em 2009 como programador de computador e ao longo dos anos se destacou pela sua dedicação e competência na equipe de gerência de sistemas de informação.

O procurador-geral de justiça, Fábio de Souza Trajano, lamentou profundamente a morte de Rafael, de sua filha Liz de 3 anos e de todas as outras vítimas do acidente. Segundo relatos do coordenador do COTEC, Orlando da Silva Baptista, Rafael era não apenas um profissional exemplar, mas também um amigo dedicado e um pai amoroso. A morte de Rafael e de sua filha levou o MPSC a decretar luto oficial de três dias.


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