Miguel Pereira aposta em crédito de carbono para impulsionar economia verde e atrair investimentos sustentáveis.





Miguel Pereira investe em crédito de carbono para fortalecer economia

Imagem criada por Inteligência Artificial

A cidade de Miguel Pereira, localizada no Centro Sul Fluminense, está mirando no mercado em ascensão da compra e venda de créditos de carbono como estratégia para o desenvolvimento sustentável da região. O prefeito André Português e o CEO da empresa sul-coreana F-K Co., Joohyung Kang, firmaram um termo de cooperação técnica para iniciar o estudo de viabilidade técnica e o diagnóstico do potencial de geração de crédito de carbono nas unidades de conservação municipais.

“Estamos criando um ambiente propício para a negociação de créditos de carbono. A meta é fazer de Miguel Pereira referência em investimentos de ativos ambientais. A parceria com a empresa internacional também será fundamental para a redução de emissões de gases de efeito estufa”, afirmou o prefeito André Português.

O estudo encomendado visa identificar e quantificar as oportunidades de geração de crédito de carbono, sendo um passo estratégico para a implementação de políticas públicas sustentáveis e o cumprimento das metas internacionais de combate às mudanças climáticas. A geração de crédito de carbono representa uma oportunidade de investimento significativa para Miguel Pereira, promovendo o desenvolvimento econômico sustentável através da comercialização desses créditos, atraindo investimentos e gerando receitas adicionais.

O diagnóstico resultará numa base sólida para a elaboração de projetos de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, destacando o papel das unidades de conservação na captura de carbono.

Mercado de carbono

Os créditos de carbono são vendidos para países que não atingiram suas metas de redução de gases causadores do efeito estufa por aqueles que reduziram as emissões. Os recursos financeiros provenientes dessas transações são aplicados em projetos como reflorestamento e outras ações de mitigação de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs). A iniciativa promete gerar empregos, atrair empresas nacionais e internacionais e posicionar o Rio de Janeiro como líder na economia de baixo carbono.


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