Nunes sentou-se ao lado do promotor Lincoln Gakyia. O chefe do Grupo de Ações contra o Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo é uma dos principais nomes identificados com o combate ao Primeiro Comando da Capital no estado.
Gakyia também descartou milícia em SP. “Nós na investigação nem levamos isso em conta”, disse ele. Segundo o chefe do Gaeco, o foco da operação eram as atividades relacionadas ao tráfico de drogas e não a venda irregular de serviços de segurança privada na região.
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) destacou o “grande trabalho” realizado pelas equipes de assistência social da prefeitura. Em sua fala, ele afirmou que havia uma preocupação com o bem-estar de moradores em situação de rua que vivem na área impactada pela operação e não têm envolvimento com atividade criminosas.
Entrevista à imprensa contou com a presença de representantes de mais de 20 órgãos. Além das secretarias estaduais de Justiça e Segurança Pública, Defesa Civil Estadual, Ministério Público de São Paulo, prefeitura da capital e Polícia Rodoviária Federal foram alguns dos entes representados.
O que dizem os envolvidos
O objetivo era uma abordagem abrangente e integral que pudesse atacar os pontos de apoio no Centro de São Paulo.
Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador
Na tarde de hoje, durante uma coletiva de imprensa, o promotor Lincoln Gakyia, chefe do Grupo de Ações contra o Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo, sentou-se ao lado do renomado advogado Nunes para discutir os recentes acontecimentos relacionados ao combate ao Primeiro Comando da Capital no estado.
Gakyia fez questão de destacar que, durante as investigações, foi descartada a presença de milícias em São Paulo. Segundo ele, o foco da operação era desmantelar as atividades ligadas ao tráfico de drogas, deixando de lado a venda irregular de serviços de segurança privada na região.
Por sua vez, o governador Tarcísio de Freitas elogiou o esforço das equipes de assistência social da prefeitura, ressaltando a preocupação com o bem-estar dos moradores em situação de rua que residem na área afetada pela operação, mas que não possuem envolvimento com atividades criminosas.
A entrevista coletiva reuniu representantes de mais de 20 órgãos, incluindo as secretarias estaduais de Justiça e Segurança Pública, a Defesa Civil Estadual, o Ministério Público de São Paulo, a prefeitura da capital e a Polícia Rodoviária Federal, demonstrando a colaboração entre diferentes entidades no combate ao crime organizado na região.
Em suas palavras, o governador ressaltou que o objetivo da operação era uma abordagem abrangente e integral, visando atacar os pontos de apoio no Centro de São Paulo.