Em uma recente declaração pública, a vice-presidente Kamala Harris anunciou com orgulho que convidou Tim Walz para ser seu companheiro de chapa nas eleições futuras. Tim Walz é reconhecido por suas ações em prol das famílias trabalhadoras, demonstrando suas habilidades como governador, treinador, professor e veterano. A adição de Walz à equipe de Harris foi recebida com entusiasmo e otimismo, ambos prontos para iniciar o trabalho em conjunto. Uma grande oportunidade para os eleitores conhecerem mais sobre a proposta da dupla.
A reação não se limitou à equipe de Harris. Logo após o anúncio, a campanha de Trump fez seu primeiro ataque a Walz. A secretária de imprensa Karoline Leavitt criticou a escolha, afirmando que Walz representa um extremismo perigoso e que a parceria Harris-Walz poderia se tornar um pesadelo para os americanos.
Enquanto isso, aliados de Trump expressaram alívio por Harris não ter escolhido Josh Shapiro, governador da Pensilvânia, que poderia atrair votos decisivos no estado. Especulações sobre outros possíveis candidatos para vice também surgiram, incluindo nomes como Roy Cooper, Mark Kelly, Andy Beshear, entre outros.
Votos da classe média
Denilde Holzhacker, professora de relações internacionais da ESPM, analisou a escolha de um homem branco como vice de Harris. Segundo ela, a intenção é estabelecer uma conexão com eleitores que normalmente não apoiam a vice-presidente, como os indivíduos de classe média e republicanos moderados insatisfeitos com Trump. O vice pode desempenhar um papel crucial na quebra de resistências e na conquista de novos eleitores para a chapa de Harris.
