Após cirurgia, paciente desenvolve infecção por micobactéria em hospital. Durante o pós-operatório, Mariana notou que do peito jorrava secreção e uma fístula se abriu na lateral, levando-a de volta ao médico, Luiz Carlos Borba, responsável pelo procedimento. Após análises laboratoriais, foi confirmado que se tratava de uma infecção por micobactéria.
Denúncia de contaminação no ambiente hospitalar gera preocupação. Mariana afirmou que não foi um “erro médico”, mas sim uma contaminação no hospital. A jornalista procurou a Vigilância Sanitária local, que encontrou indícios de outros casos semelhantes no mesmo estabelecimento de saúde. O UOL está em busca de mais informações para confirmar a veracidade dessas alegações.
Retirada de próteses e tratamento prolongado. Mariana foi aconselhada a retirar as próteses e está seguindo um tratamento com antibióticos que poderá durar mais de um ano. Em suas palavras: “Foram muitos dias de dor, preocupação e incerteza”.
Micobactérias: resistência e transmissão. As micobactérias são conhecidas por sua resistência, e a transmissão em ambiente hospitalar pode estar relacionada à falta de higiene em instrumentos e aparelhos cirúrgicos, assim como água e alimentos contaminados.
Falta de retorno por parte do hospital e da Secretaria de Saúde. Até o momento, não houve retorno por parte do hospital ou da Secretaria Municipal de Saúde. O UOL continua tentando contato para obter mais detalhes e esclarecimentos. O espaço está aberto para manifestações.
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