Médica alega surto
Durante o depoimento, o delegado contou que a investigada ficou em silêncio. Apesar disso, ela disse de forma informal ter entrado em surto depois do uso de alguns medicamentos e resolveu raptar a criança.
O advogado Vladimir Rezende, que representa Cláudia no caso, reforçou ao UOL que ela estaria em surto. Um relatório médico enviado pela defesa diz que Cláudia está em tratamento psiquiátrico desde março de 2022. ”Apresenta diagnósticos de transtorno afetivo bipolar, transtorno de ansiedade generalizada e transtorno do pânico”, escreveu o médico Luiz Márcio Lima.
Suspeita sofreu abortos
A defesa ainda contou que a médica tenta engravidar. No ano passado, ela relata ter feito alguns procedimentos de inseminação artificial, mas sofreu de aborto espontâneo.
Recentemente, Cláudia diz ter feito o procedimento médico na Argentina. Segundo o advogado, mais uma vez ela também veio a perder o feto devido a problemas ginecológicos.
Durante o depoimento, o delegado revelou que a médica Cláudia permaneceu em silêncio diante das perguntas. No entanto, de forma informal, ela justificou que entrou em surto após o uso de certos medicamentos, o que a levou a tomar a decisão de sequestrar a criança. O advogado Vladimir Rezende, responsável pela defesa de Cláudia, reforçou ao UOL a alegação de surto da acusada. Um relatório médico apresentado pela defesa aponta que Cláudia está em tratamento psiquiátrico desde março de 2022, sendo diagnosticada com transtorno afetivo bipolar, transtorno de ansiedade generalizada e transtorno do pânico pelo médico Luiz Márcio Lima.
A defesa de Cláudia também informou que a suspeita vinha tentando engravidar. No ano anterior, ela realizou alguns procedimentos de inseminação artificial, porém, acabou sofrendo um aborto espontâneo. Recentemente, Cláudia teria passado por um procedimento médico na Argentina, mas novamente enfrentou a perda do feto devido a complicações ginecológicas.
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