Netanyahu discursa no Congresso dos EUA em meio a pressões para fim da guerra em Gaza: onda de protestos em Washington.



Netanyahu discursa no Congresso dos EUA em meio a pressões para o fim da guerra em Gaza

Em meio a pressões para o fim da guerra em Gaza, Benjamin Netanyahu discursou no Congresso dos EUA. Sua visita provocou uma onda de protestos em Washington, com uma manifestação na Câmara dos Deputados que terminou com várias pessoas presas. Segundo o The Washington Post, o premiê israelense pode não ter a atenção que esperava, já que muitos democratas boicotaram o discurso em protesto contra sua gestão da guerra. O Congresso dos EUA está profundamente dividido sobre a liderança de Netanyahu, conforme afirmou o The New York Times. O encontro com Donald Trump está marcado para sexta-feira.

A oposição venezuelana denunciou obstáculos para credenciar fiscais eleitorais. A Plataforma Unitária, liderada pelo diplomata Emundo González Urrutia, registrou mais de 90 mil fiscais para as presidenciais do dia 28, mas enfrentou “problemas técnicos” no site da autoridade eleitoral, impossibilitando a impressão das credenciais. Após Lula expressar preocupação com uma possível fala de Nicolás Maduro sobre “banho de sangue”, o presidente venezuelano respondeu de forma irônica e afirmou que as eleições no Brasil não são auditadas. O Itamaraty optou por não comentar a reação de Maduro.

A França adota medidas excepcionais para proteger atletas israelenses nas Olimpíadas. O ministro francês do Interior anunciou que a delegação de Israel terá proteção 24 horas por dia por uma tropa de elite da polícia, o GIGN, especializada em operações de atentados e tomadas de reféns. A decisão foi tomada após um deputado da esquerda radical criticar a presença dos atletas israelenses nos Jogos Olímpicos. Israel estreia hoje nas Olimpíadas, com reforço policial no Stade de France.

A diretora de serviço secreto dos EUA renunciou após a tentativa de assassinato de Trump. Kimberly Cheatle enfrentou pressão de republicanos e democratas para se demitir depois que um atirador feriu o ex-presidente em um comício. Em seu depoimento no Congresso, ela admitiu a falha operacional do serviço secreto. Donald Trump criticou a atuação do governo Biden na sua proteção, após a saída da diretora. Os investigadores concluíram que o autor agiu sozinho, sem motivações ideológicas fortes.


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