Com o patrocínio do Camões – Centro Cultural Português em Brasília e de Pinheiro Neto Advogados, a exposição é uma parceria da BN com a Embaixada de Portugal no Brasil. A mostra, que estará aberta à visitação pública até o dia 4 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h, na sede da Biblioteca Nacional, também está disponível de forma digital no site da biblioteca.
O presidente da BN, Marco Lucchesi, destacou a importância da instituição como um centro fundamental para a preservação da memória de Camões, ressaltando que o acervo conta com mais de 700 obras do escritor, incluindo edições raras de “Os Lusíadas” e outras obras significativas.
Além disso, a exposição aborda a presença de Machado de Assis, primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras, nas comemorações Camonianas do século XIX. O ministro Paulo Rangel elogiou a iniciativa da BN em manter viva a memória de Camões e destacou a importância das bibliotecas na transmissão do conhecimento e da cultura.
A mostra também destaca a modernidade e sensibilidade humana presentes na obra de Camões, além de convidar artistas como Marcos Gusmão, Nazareno e Ana Miranda para trazer suas interpretações sobre o escritor. Os visitantes poderão participar de um Jogo da Memória e apreciar ilustrações, gravuras e desenhos que homenageiam o legado de Camões.
Com isso, a exposição “A língua que se escreve sobre o mar – Camões 500 anos” se torna não apenas uma forma de celebrar o escritor português, mas também de enaltecer a importância da língua portuguesa e da cultura literária em um contexto contemporâneo.
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