Lula critica declarações de Maduro e colunista do UOL pede postura mais rígida do ex-presidente.




Artigo sobre declarações de Leonardo Sakamoto

O que Maduro faz é o discurso do medo, bastante comum, infelizmente, em qualquer país do mundo. Mas elevado a uma potência tão irresponsável que vira uma chantagem indigna. É um absurdo isso que o Maduro falou.
Leonardo Sakamoto, colunista do UOL

Tem muita coisa para ser feita [e dita] e a declaração de Lula é de surpresa? Ele não tem direito de se dizer surpreso. Agora o que ele tem o dever é de rechaçar as declarações do Maduro.
Leonardo Sakamoto, colunista do UOL

Sakamoto acrescentou que a fala de Lula contra Maduro precisava ser mais dura.

[Lula podia falar:] ‘Olha, o Brasil e toda democracia latino-americana não vai aceitar banho de sangue na Venezuela’. Não precisa falar o que vai fazer, fala que não vai aceitar. Existem formas, sem ferir a autodeterminação dos povos se não vira golpe atrás de golpe bancado por potências do Norte, que tem que ser adotado. Existem formas que os países podem publicamente repudiar declarações e falar sem ingerência.
Leonardo Sakamoto, colunista do UOL

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Neste artigo, destacamos as declarações do colunista do UOL, Leonardo Sakamoto, em relação aos discursos de Nicolás Maduro e Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Sakamoto, as declarações de Maduro revelam um discurso do medo elevado a uma potência irresponsável, causando uma chantagem indigna. Ele critica fortemente a postura do presidente venezuelano, afirmando ser um absurdo o que foi dito por ele.

Além disso, Sakamoto também comenta sobre a reação de Lula às declarações de Maduro, sugerindo que o ex-presidente brasileiro deveria ter uma postura mais dura e firme contra o que foi falado. Ele destaca a importância de repudiar publicamente discursos que possam levar a banhos de sangue em países latino-americanos, sem ferir a autodeterminação dos povos.

O colunista ressalta a necessidade de os países se manifestarem contra determinadas ações sem interferir diretamente na soberania de outras nações, evitando assim uma sequência de golpes financiados por potências estrangeiras. Essas palavras de Sakamoto demonstram a preocupação com a estabilidade política na região e a defesa da democracia.


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