Senadora Elizabeth Warren é uma figura proeminente na política americana

Warren, de 75 anos, é nome conhecido na política americana. Junto com Bernie Sanders, é considerada uma das vozes mais proeminentes no progressismo americano. Desde 2013, é senadora por Massachusetts.

Senadora foi chamada de “Pocahontas” por Donald Trump. Desde 1984, Warren sinalizou que tem ancestrais nativos Cherokee, o que nunca foi confirmado. Em 2019, ela pediu desculpas por se identificar como nativa, mas adversários ainda a provocam sobre o tema.

Warren segue trabalhismo e defende acesso amplo à saúde. Durante o mandado de Trump, foi voz ativa sobre as ações tomadas por ele em quase todos os aspectos do governo, especialmente na questão da imigração. Em 2020, foi uma das quatro cotadas a ser vice de Joe Biden.

Pressão para desistência aumentou ao longo da semana

Desempenho de Biden em debate da CNN acendeu um alerta no Partido Democrata. Com a voz rouca, uma gagueira persistente e frases confusas, o presidente deixou uma imagem oposta à mostrada pelo rival, que adotou um tom claro e enérgico no evento realizado em junho. Desde então, vários democratas têm demonstrado preocupação e sugerido que Biden abandone a disputa.

Senadora Elizabeth Warren, aos 75 anos, possui uma carreira política destacada nos Estados Unidos, sendo reconhecida como uma das principais vozes do progressismo ao lado de Bernie Sanders. Eleita senadora por Massachusetts em 2013, Warren tem se destacado por suas posições trabalhistas e defesa do acesso amplo à saúde.

Apesar de sua trajetória política, Warren também enfrentou críticas, principalmente do ex-presidente Donald Trump, que a chamou de “Pocahontas” devido à sua alegação de ter ancestrais nativos Cherokee, o que nunca foi comprovado. Em 2019, a senadora pediu desculpas por se identificar como nativa, mas a polêmica ainda a persegue.

Além disso, Warren foi cotada como uma das possíveis candidatas a vice-presidente na chapa de Joe Biden em 2020. No entanto, a pressão para a desistência de Biden aumentou após seu desempenho em um debate da CNN, onde o presidente apresentou problemas de dicção e saúde, levantando preocupações no Partido Democrata.