Por volta das 7h, o site do STF foi restabelecido e os sistemas judiciais puderam ser retomados, permitindo a continuidade dos trabalhos no órgão. A empresa de segurança cibernética CrowdStrike assumiu a responsabilidade pelo apagão, divulgando uma nota na qual afirmou ter identificado e corrigido o problema que afetou diversas empresas e serviços em vários países. O CEO George Kurtz enfatizou que o problema já foi resolvido e medidas foram tomadas para evitar novas interrupções.
O incidente foi causado por uma atualização de conteúdo para computadores utilizando o sistema operacional Windows da Microsoft, relacionados ao sensor Falcon. Isso levou os computadores a apresentarem a conhecida “tela azul da morte”, indicando problemas na máquina e resultando em travamentos. Além do STF, outros setores como aeroportos, hospitais e bancos no Brasil também foram afetados pela falha cibernética.
As repercussões do apagão cibernético ainda estão sendo sentidas em todo o mundo, com diversas empresas e serviços lidando com os impactos provocados pela interrupção dos sistemas de informática. A situação evidencia a vulnerabilidade das redes e sistemas digitais, reforçando a importância de medidas preventivas e investimentos em segurança cibernética para garantir a estabilidade e funcionamento ininterrupto das atividades online em diferentes setores.