Teste de magnetismo identificou o uso de diferentes tipos de metal na construção do objeto. O maquinista Michel, sob orientação de Pedro Palotta, realizou um teste de magnetismo com um ímã caseiro para ajudar na identificação do objeto que caiu sobre sua casa. Durante o teste, foi constatado que parte do objeto era de alumínio, não reagindo ao ímã, enquanto outra parte era atraída por ele, indicando a presença de um metal diferente.
Peça pode ter caído de um avião. Após análise de rotas de satélites e objetos espaciais, assim como de imagens detalhadas do objeto, Pedro Palotta sugere que o cilindro que atingiu a residência de Michel pode ser uma parte de alguma aeronave, possivelmente um avião.
De acordo com Palotta, pela análise do estado da peça, não parece ter sofrido o calor característico da reentrada na atmosfera. O pesquisador destaca que a peça queimou de dentro para fora, não apresentando sinais típicos de reentrada. Ele associa o objeto a uma possível parte de avião, ressaltando que a Força Aérea precisaria investigar a fundo para confirmar a origem.
Pedro Palotta
O UOL buscou informações com a FAB (Força Aérea Brasileira), mas ainda não obteve retorno. As investigações sobre a peça continuarão em andamento, com a possibilidade de envolvimento da Força Aérea para análises detalhadas.
Já a AEB (Agência Espacial Brasileira) ressaltou, em comunicado, que em casos de avistamento de objetos não identificados é fundamental acionar as autoridades locais imediatamente, como a Defesa Civil e os Bombeiros, para que a área seja isolada e os riscos avaliados. Embora as chances de queda de objetos espaciais sejam reduzidas, é essencial seguir os procedimentos de segurança e cooperação com as autoridades.
A AEB destaca que a FAB pode ser acionada para verificar a possibilidade de o objeto ser relacionado à aeronáutica, como balões meteorológicos ou partes de aeronaves.
AEB, em nota
-
-
-
-
