Aprovação e reprovação se mantêm estáveis no Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste/Norte em pesquisa de avaliação governamental.

Aprovação de Lula cresce em todas as regiões do Brasil

Uma pesquisa recente mostrou que a aprovação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem crescendo em todas as regiões do Brasil. No Nordeste, onde 26% da amostra foi analisada, a aprovação subiu de 68% para 69%, enquanto a reprovação caiu de 31% para 28%. Já no Sudeste, que representa 42% dos entrevistados, houve um empate entre aprovação e reprovação, com a reprovação caindo de 55% para 48% e a aprovação subindo de 42% para 48%.

No Sul, apesar da ajuda do governo federal ao Rio Grande do Sul, os que reprovam tiveram uma leve oscilação de 52% para 54%, enquanto os que aprovam caíram de 47% para 43%. No Centro-Oeste/Norte, a aprovação cresceu de 42% para 53% e a reprovação caiu de 40% para 42%.

As mulheres continuam sendo mais sensíveis às qualidades de Lula do que os homens. Com representação de 52% da amostra, as mulheres aprovam o desempenho pessoal do ex-presidente por 57% a 39%. Já entre os homens, a aprovação atual é de 50% a 47%, uma melhora significativa em relação aos meses anteriores.

Os católicos, que representam 50% dos entrevistados, aprovam amplamente o desempenho pessoal de Lula, com uma margem de 60% a 37%. Já entre os evangélicos, embora a reprovação ainda seja maior, vem caindo nas últimas pesquisas.

Quando o assunto é a avaliação do governo de Lula, os números também são positivos. A avaliação positiva subiu de 33% para 36%, enquanto a negativa caiu de 33% para 30%, mantendo-se estável o número de avaliações regulares em 31%.

Em todas as regiões do Brasil, a avaliação do governo também apresentou melhorias. No Nordeste, a avaliação positiva superou a negativa por 48% a 19%, mantendo 30% de avaliação regular. No Sudeste, a avaliação negativa caiu de 39% para 34%, enquanto a positiva subiu de 26% para 31%. No Sul, a avaliação negativa caiu de 41% para 37%, e a positiva, de 34% para 29%. E no Centro-Oeste/Norte, a avaliação negativa caiu de 33% para 31%, e a positiva cresceu de 30% para 34%.

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