No Supremo Tribunal Federal (STF), o plantão judicial será dividido entre o vice-presidente Edson Fachin, responsável até 16 de julho, e o presidente Luís Roberto Barroso, que assumirá a liderança da Corte entre os dias 17 e 31 de julho. No entanto, cinco ministros do STF informaram que pretendem continuar trabalhando durante o recesso, despachando normalmente em todos os processos sob sua relatoria. Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Flávio Dino são os ministros que seguirão atuando nesse período.
Para os processos sob responsabilidade dos demais ministros, questões urgentes e pedidos de liminar serão decididos por Fachin ou Barroso. Os demais tribunais do país têm a liberdade de organizar seus próprios plantões judiciais, desde que garantam que temas considerados urgentes sejam analisados com agilidade e eficiência.
O recesso judiciário é uma medida importante para garantir que os profissionais da área possam descansar e recarregar as energias, mas ainda assim é crucial que questões urgentes sejam tratadas sem atrasos. Com uma divisão clara de responsabilidades e o compromisso dos ministros em permanecer trabalhando, a justiça brasileira busca manter-se ativa e eficiente mesmo durante esse período de pausa.