Os agentes causadores desse aumento foram identificados como os vírus influenza A, sincicial respiratório (VSR) e rinovírus, sinalizando um crescimento na região centro-sul do país. Além disso, também foi observado um aumento do VSR em crianças pequenas em estados do Norte, como Amapá, Roraima e Ceará.
No entanto, em âmbito nacional, houve indícios de estabilidade da SRAG tanto a curto quanto a longo prazo, conforme os dados da Semana Epidemiológica 25. A covid-19, por sua vez, apresenta números baixos em comparação com seus registros históricos de circulação, mas se destaca como a principal causa de internação por SRAG em idosos no Ceará.
A pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do InfoGripe, ressaltou a importância da vacinação contra a influenza e a covid-19, além de medidas preventivas como o uso de máscaras em ambientes fechados e aglomerados. Ela também alertou para a necessidade de atenção nas regiões Norte e Nordeste do país, onde foi observada uma leve atividade de covid-19.
Ao analisar os últimos dados epidemiológicos, foi constatado que a prevalência dos vírus respiratórios foi maior para o VSR, seguido pela influenza A e a presença da covid-19 também foi observada. Entre os óbitos, os números também apontaram a presença significativa desses mesmos vírus.
Diante desse cenário, a recomendação é que a população esteja atenta aos sintomas, siga as orientações de prevenção e busque a vacinação contra as doenças respiratórias, reforçando a importância da saúde coletiva e do cuidado individual.
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