Texto de anúncio da campanha não menciona o nome de Carlos Teixeira ou sua morte.
Vítima de bullying morreu com broncopneumonia
Carlos Teixeira, de 13 anos, morreu uma semana após ser espancado por colegas. Segundo seu pai, Julysses Bezerra, ele chegou em casa no dia 19 de março com “a coluna torta em casa, chorando, com dor, febre e muita falta de ar”, e foi levado ao hospital. Ele teria sofrido outra agressão, no dia 9 de abril, e morrido no dia 16 do mesmo mês.
O pai do adolescente afirma que os médicos diagnosticaram Carlos com escoliose. A família foi orientada a procurar atendimentos psicológico e psiquiátrico. “E ainda duvidou da minha pessoa, achou que eu estava agredindo o garoto”, disse.
Depois, a família teria decidido levar Carlos para a UPA Central de Santos, quando já estaria em estado grave e foi diagnosticado com infecção no pulmão. De lá, foi transferido para a Santa Casa da Misericórdia de Santos, onde morreu. A instituição de saúde confirmou que Carlos foi transferido para a unidade na terça-feira, dia do falecimento, porém, não deu mais informações.
Mãe disse que agressão foi por causa de pirulito. “Foi por causa de um pirulito. O menino arrancou da mão dele e, quando ele [Carlos] pediu de volta, o menino deu dois socos no nariz dele. O arrastaram pelo pescoço e foi para dentro do banheiro, onde fizeram aquele vídeo”, relatou.
Esta é uma triste história que chocou a todos os envolvidos. O adolescente Carlos Teixeira, de apenas 13 anos, faleceu após uma série de agressões que sofreu de colegas de escola. O caso veio à tona quando seu pai, Julysses Bezerra, relatou os momentos angustiantes que antecederam a morte trágica de seu filho.
A família de Carlos enfrentou diversos desafios durante esse período conturbado. Desde o diagnóstico de escoliose até a luta contra uma infecção pulmonar, o jovem batalhou bravamente, mas infelizmente não resistiu. Sua mãe também compartilhou detalhes perturbadores sobre a agressão que seu filho sofreu, revelando a brutalidade e a covardia dos agressores.
O caso levanta discussões sobre bullying, violência escolar e a importância de promover um ambiente seguro e acolhedor para todos os estudantes. As autoridades competentes estão investigando o ocorrido e esperamos que a justiça seja feita em nome de Carlos Teixeira.
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