Presidente de esquerda se posiciona a favor da paz em conferência internacional de líderes do G7 em Burgenstock.







Artigo Jornalístico

O presidente de esquerda demonstrou interesse em participar de uma conferência voltada para a promoção da paz, ressaltando a importância de buscar soluções pacíficas para o conflito em curso desde fevereiro de 2022. De acordo com suas declarações, ele não deseja a formação de blocos para a guerra, mas sim a busca por caminhos que levem à paz.

A cúpula pela paz está sendo realizada entre hoje e amanhã no luxuoso complexo hoteleiro de Burgenstock, com a presença dos líderes do G7, com exceção do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que será representado pela vice-presidente Kamala Harris.

Os países que integram o G7 – Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido – anunciaram um empréstimo de 50 milhões de dólares para Kiev, financiado pelos juros dos ativos russos congelados, como forma de auxiliar a situação na região.

Vladimir Putin, presidente da Rússia, declarou sua disposição em ordenar um cessar-fogo e iniciar negociações com a Ucrânia, desde que o país retire suas tropas das zonas em conflito e não se una à Otan. No entanto, a proposta foi rejeitada por Kiev e seus aliados ocidentais.

Apesar de a Colômbia ser um país sócio da Otan e ter forte ligação com os Estados Unidos, o atual presidente de esquerda, que se diferencia das posições diplomáticas tradicionais, está trilhando um caminho distinto alinhado com suas convicções.


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