Ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro já havia pedido para prestar depoimento no mês passado, mas ainda não foi ouvido.
Súplica surpreendeu até os advogados. Ao UOL, Felipe Dalleprane, que representa o delegado, disse que o recado demonstra desespero. “No campo onde deveria assinar e escrever a data dizendo que recebeu a notificação [do oficial de justiça], ele fez esse pedido de socorro, que surpreendeu muito a gente, demonstrando o desespero dele com o fato de ainda não ter sido ouvido”, afirmou.
No cenário conturbado da segurança pública do Rio de Janeiro, uma figura proeminente tem chamado a atenção: o ex-chefe da Polícia Civil, que, segundo informações, solicitou seu depoimento no mês passado e ainda não foi atendido pelas autoridades competentes.
A notícia surpreendeu até mesmo os advogados envolvidos no caso. Em entrevista ao UOL, Felipe Dalleprane, representante do delegado em questão, revelou que o pedido de socorro feito por seu cliente ao receber a notificação do oficial de justiça demonstra um nível preocupante de desespero. A ação inusitada de deixar de assinar e datar o documento para fazer uma súplica por celeridade no processo revela a agonia sentida pelo ex-chefe da Polícia Civil.
Diante desse contexto tenso e cheio de incertezas, fica evidente a necessidade de uma resposta imediata por parte das autoridades responsáveis pela investigação. A falta de esclarecimentos sobre os motivos que impedem o depoimento do ex-chefe da Polícia Civil levanta questionamentos sobre os rumos desse processo e a possibilidade de descobertas importantes que podem surgir a partir do testemunho dele.
Enquanto isso, a sociedade carioca aguarda ansiosamente por desdobramentos dessa história, que promete trazer à tona mais reflexões sobre a integridade das instituições de segurança e justiça do estado do Rio de Janeiro. Este é mais um capítulo de uma trama que ainda reserva muitas reviravoltas e surpresas.
-
-
-
-
