Durante uma entrevista a emissoras de rádio no programa “Bom dia, Ministra”, produzido pelo Canal Gov, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), a ministra enfatizou a participação de órgãos importantes nessa rede, tais como a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), além das forças de segurança dos estados, como polícia militar, polícia civil, bombeiros e Defesa Civil. O objetivo é garantir que a realização da prova seja feita de forma segura, sem fraudes ou qualquer tipo de problema que possa ameaçar a lisura do concurso.
Esther Dweck ressaltou a importância de proporcionar igualdade de condições para todos os participantes do concurso, de forma que a população brasileira que quiser se inscrever no certame possa realizar a prova de forma segura e tranquila, sem nenhum tipo de questionamento ou problema. Segundo a ministra, a expertise adquirida pelo governo federal com a realização do Enem tem contribuído para o planejamento e execução do concurso em um prazo relativamente curto de seis meses entre a decisão e a aplicação das provas.
“A experiência do governo federal com a realização de diversas edições do Enem contribuiu para o planejamento e a realização do concurso em um prazo de cerca de seis meses entre a decisão e a aplicação das provas. Todo o conhecimento adquirido com o Enem está sendo aplicado agora também no Concurso Público Nacional Unificado, que é o nosso Enem dos concursos, como o pessoal gosta de chamar”, afirmou a ministra.
A criação dessa rede de segurança para garantir a lisura do Concurso Público Nacional Unificado evidencia a preocupação do governo em assegurar a transparência e equidade no processo seletivo, proporcionando assim uma oportunidade justa para todos os candidatos.
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