Policial militar é morto em Belo Horizonte por condenado pela Justiça; Senador lamenta e pede mudanças na legislação.

Nesta segunda-feira (8), a notícia da morte do policial militar Roger Dias da Cunha chocou Belo Horizonte. O policial foi baleado na última sexta-feira (5) e não resistiu aos ferimentos. De acordo com informações da Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais, o autor dos disparos era um condenado pela Justiça, o que gerou ainda mais revolta e indignação.

A secretaria expressou solidariedade aos familiares, amigos e colegas de profissão do policial. Não é apenas mais uma morte, é uma perda irreparável para aqueles que conviviam e admiravam o trabalho de Roger Dias da Cunha.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também se manifestou sobre o trágico acontecimento. Em uma publicação em suas redes sociais, ele lamentou a morte do policial e ressaltou a gravidade do crime cometido. Pacheco destacou também a disseminação de armas na sociedade como uma das causas da insegurança e da morte de policiais.

Além disso, o senador defendeu a redução de benefícios a detentos, destacando que o Congresso promoverá mudanças nas leis e até suprimirá direitos que têm servido como meio para a prática de mais crimes. A abordagem do senador chamou atenção para a necessidade de reformulações e mudanças no sistema prisional, visando coibir práticas criminosas como essa que resultou na morte do policial Roger Dias da Cunha.

A morte de um policial militar é sempre um momento de luto para a comunidade em que ele atuava, e a perda de Roger Dias da Cunha não é diferente. A sociedade clama por justiça e por medidas que possam contribuir para a segurança dos profissionais que arriscam suas vidas diariamente para proteger a população.

Sua morte não pode ser em vão. É necessário que medidas concretas sejam tomadas para garantir a segurança dos policiais e para evitar tragédias como essa no futuro. A comunidade e os familiares do policial militar Roger Dias da Cunha esperam por justiça e por uma resposta efetiva das autoridades competentes.

Sair da versão mobile