Servidores do Banco Central aprovam greve de 24 horas para 11 de janeiro em protesto por concessões assimétricas do governo.

Os servidores do Banco Central aprovaram em assembleia uma greve de 24 horas para 11 de janeiro, informou o sindicato da categoria nesta sexta-feira, prevendo um “apagão” nos serviços da autarquia. Em nota, o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) disse que a decisão pela greve, tomada em assembleia na quinta-feira, é uma resposta às “concessões assimétricas” feitas pelo governo a outras categorias típicas de Estado, sem que tenha havido definições sobre os pleitos dos servidores do BC. O sindicato reivindica reajustes salariais, criação de um bônus por produtividade e ajustes nas carreiras.

Os servidores do Banco Central aprovaram em assembleia uma greve de 24 horas para 11 de janeiro, informou o sindicato da categoria nesta sexta-feira, prevendo um “apagão” nos serviços da autarquia. O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) emitiu nota oficial comunicando a decisão tomada em assembleia na quinta-feira. A ação é uma resposta às “concessões assimétricas” feitas pelo governo a outras categorias típicas de Estado, sem que haja definições sobre os pleitos dos servidores do BC. Entre as reivindicações do sindicato estão reajustes salariais, criação de um bônus por produtividade e ajustes nas carreiras.

Segundo o Sinal, a greve foi aprovada devido à falta de avanços nas negociações com o governo em relação às demandas da categoria. A decisão foi tomada em meio a um contexto de insatisfação por parte dos servidores, que alegam não terem suas reivindicações atendidas de forma satisfatória. O sindicato enfatizou que a paralisação dos serviços do Banco Central no dia 11 de janeiro é uma forma de pressionar as autoridades a atenderem suas demandas.

A greve dos servidores do Banco Central está programada para coincidir com outras manifestações de diversas categorias de servidores públicos em todo o país. O movimento faz parte de uma série de protestos por reajustes salariais e outras melhorias nas condições de trabalho. A expectativa é de que a paralisação afete significativamente os serviços da autarquia, impactando setores como regulação bancária, política monetária e controle cambial.

Diante do impasse nas negociações, o Sinal deixou claro que a greve é a única alternativa viável para pressionar o governo a atender as demandas da categoria. O sindicato reforçou que está aberto ao diálogo, mas ressaltou que a paralisação é necessária para garantir que as reivindicações dos servidores sejam atendidas. Resta aguardar os desdobramentos desse movimento e seus possíveis impactos no funcionamento do Banco Central e na condução das políticas econômicas do país.

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