Na última quinta-feita, um ataque na Ucrânia afetou uma ampla gama de infraestrutura civil, incluindo edifícios residenciais, uma maternidade, escolas, jardins de infância, parques, uma estação de metrô e um shopping center, bem como a infraestrutura de energia. De acordo com relatos, a eletricidade foi cortada em várias regiões após danos às linhas de transmissão.
Segundo uma agência internacional, pelo menos 23 civis foram mortos e 134 ficaram feridos como resultado do ataque. Grupos de resgate ainda estão trabalhando para encontrar e ajudar pessoas presas sob os escombros de edifícios residenciais.
Diante desse cenário, a ONU se manifestou, afirmando que “o direito humanitário internacional proíbe explicitamente ataques deliberadamente direcionados a objetos civis, bem como ataques indiscriminados, sob quaisquer circunstâncias”. Pedindo respeito às regras do direito internacional, a organização fez um apelo à Federação Russa para que cesse imediatamente seus ataques à Ucrânia.
O representante especial do secretário-geral da ONU na Ucrânia, James Appathurai, também se pronunciou sobre o ataque, classificando-o como um ato repugnante de violência contra civis. Ele expressou profunda preocupação com a situação e pediu um fim imediato à violência que assola o país.
Além disso, a comunidade internacional reiterou a importância do respeito aos direitos humanos e à proteção da população civil em situações de conflito armado, destacando a gravidade dos ataques à infraestrutura básica e à população desarmada.
O conflito na Ucrânia tem levado a uma crescente preocupação internacional, com apelos constantes por um cessar-fogo e negociações de paz para garantir a estabilidade e a segurança na região. Enquanto isso, esforços humanitários estão sendo mobilizados para prestar assistência às vítimas e garantir o acesso a suprimentos essenciais.
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