Atuação de líderes de grupos rivais ganha destaque com a prisão de Zinho, impulsionando o poder de financistas e homens de confiança.







Prisão de Zinho pode impulsionar atuação de grupos rivais


A prisão de Zinho vai impulsionar a atuação de integrantes de grupos rivais. Investigadores acreditam que Gilson Ingrácio de Souza Júnior, conhecido como Juninho Varão, e Tauã de Oliveira Francisco, conhecido como Tubarão, estão entre as lideranças de grupos rivais que ganham poder. Ambos estão ligados ao grupo rival da milícia comandada por Zinho.

Perfis ligados a finanças


Homens que cuidam das finanças. Paulo Roberto Carvalho Martins, o PL, e Antonio Carlos dos Santos Pinto, o Pit são hoje os responsáveis pela parte financeira do grupo. Eles foram presos pela Polícia Civil, em maio de 2019, e soltos depois. Ambos organizavam ações da milícia no Complexo do Cesarinho, em Santa Cruz.


Ganancioso e manipulador. Antonio Carlos é criticado em redes sociais de pessoas ligadas ao grupo por “ganância”. Ele é acusado de ter “manipulado” Zinho e o sobrinho dele, Matheus da Silva Rezende, conhecido como Teteu ou Faustão. “Destruiu tudo com a ganância”, “você é o alvo agora”.


Homens de confiança de Ecko. PC e Pit atuavam em parceria com Wellington da Silva Braga, o Ecko, irmão de Zinho. Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro, eles ocupavam posições de destaque no grupo.

Perfil de ‘guerra’


Jairo Batista Freire é conhecido por ter um perfil violento, de “guerra”, no grupo. Ele chegou a gravar vídeos ameaçando Danilo Dias Lima, o Tandera — integrante da milícia rival à de Zinho. Jairo aparece em um vídeo compartilhado nas redes sociais com dezenas de homens com armamentos de grosso calibre, comemorando um ataque no território do grupo rival.


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