Advogada nega autoria do crime e polícia descarta uso de pesticida em caso de assassinato de ex-sogro e mãe dele.







Polícia descarta uso de pesticida em assassinato de pai e avó

O homem afirmou que “tudo tem sido muito rápido” no caso. “E uma surpresa muito negativa para a gente. E a gente ainda está vivendo o nosso luto, tem sido muito difícil”, disse o médico, ressaltando contar com o apoio da imprensa e da polícia para a conclusão do caso.

Médico não sabia que ex foi à casa do pai no dia do crime. Segundo Luis Gustavo Nicoli, advogado da família das vítimas, Leonardo Filho só soube que Amanda foi à casa do pai ao comparecer no hospital na noite de domingo (17) e ser informada do que ocorreu antes da internação.

Polícia descarta uso de pesticida

A Polícia Civil de Goiás descartou a hipótese de que advogada tenha usado pesticida para matar o ex-sogro e a mãe dele. No entanto, ainda mantém a tese de que foram envenenados. A informação é da Polícia Científica.

Os policiais ainda investigam qual substância teria sido usada para matar Leonardo Pereira Alves, 58, e Luzia Tereza Alves, de 86. Segundo as investigações, a advogada teria cometido o crime após um término de namoro com o filho de Leonardo. Ela nega a autoria do crime.

A polícia testou os produtos que estavam na residência das vítimas para mais de 300 tipos de pesticidas. O caso começou a ser investigado após a morte de Leonardo.


A Polícia Civil de Goiás anunciou que está descartada a hipótese de que uma advogada tenha utilizado pesticida para assassinar o ex-sogro e a mãe dele. No entanto, os investigadores ainda mantêm a tese de que as vítimas foram envenenadas. As informações foram divulgadas pela Polícia Científica.

O caso chocou a cidade, e um médico, que é parente das vítimas, desabafou sobre a rapidez com que tudo está ocorrendo. “E uma surpresa muito negativa para a gente. E a gente ainda está vivendo o nosso luto, tem sido muito difícil”, afirmou o médico. Ele também ressaltou a importância do apoio da imprensa e da polícia para esclarecer o caso.

O advogado da família das vítimas, Luis Gustavo Nicoli, revelou que o filho de Leonardo Pereira Alves, uma das vítimas, só ficou sabendo que sua ex-companheira esteve na casa do pai no dia do crime quando compareceu ao hospital na noite de domingo e foi informado do ocorrido antes de ser internado.

A investigação ainda busca identificar qual substância foi utilizada para matar Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e Luzia Tereza Alves, de 86. Segundo apontam as averiguações, a advogada teria cometido os homicídios após o término de seu relacionamento com o filho de Leonardo. No entanto, ela nega ser a autora do crime.

A polícia realizou testes em mais de 300 tipos de pesticidas para identificar a substância usada no crime. O caso começou a ser investigado após a morte de Leonardo. A comunidade aguarda ansiosamente por mais detalhes à medida que as investigações avançam. O apoio da imprensa e da polícia é fundamental para que a justiça seja feita e que as famílias das vítimas encontrem respostas para essa tragédia que assolou a cidade.

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