Engenheiro de 41 anos, com patrimônio de R$ 450 mil, busca independência financeira e planeja aposentadoria em 10 anos



Rodrigo, Engenheiro de 41 anos, está no caminho para a liberdade financeira

O caso de uma professora que entrou no círculo vicioso do endividamento contrasta com a história de Rodrigo, um engenheiro, que possui um salário de R$13,6 mil. Ele já acumulou R$450 mil e está em busca da independência financeira. Com 41 anos, Rodrigo tem mantido o foco em alcançar seu objetivo financeiro, que se iniciou em 2018.

Rodrigo já mudou seu plano inicial de parar de trabalhar. Agora, ele pretende usar sua renda do trabalho para despesas do dia a dia e a renda financeira para viajar, aproveitar o lazer e melhorar seu padrão de vida.

Ele está no caminho certo, mas pequenas mudanças podem tornar a meta mais factível e reduzir o risco de não alcançá-la, afirma um especialista em investimentos.

O caminho da independência financeira

Para atingir a independência financeira, Rodrigo precisa considerar duas premissas: tempo de recebimento da renda e a taxa de juros real.

Ele deve ter um patrimônio de R$1,76 milhão para viver com uma renda líquida de R$10,5 mil e, seguindo a capacidade de poupança atual de R$1.000 mensais, é necessário ter um retorno mínimo de IPCA+13% ao ano.

Recomendações para Rodrigo

Mesmo tendo um perfil de investidor agressivo, um retorno de IPCA+13% ao ano parece exagerado. A recomendação é que Rodrigo faça um esforço maior de poupança, aumentando para, no mínimo, 30% de sua renda atual, e busque um retorno mínimo de IPCA+8,4% ao ano para seu portfólio, reduzindo o risco de não alcançar sua meta financeira.

Composição do portfólio de investimentos

  • 40% ações nacionais
  • 40% fundos imobiliários
  • 10% investimentos em ações no exterior
  • 10% em renda fixa

Com as taxas de juros atuais, essa composição de portfólio não parece adequada, e a meta de retorno mínimo agressiva também não é recomendada.


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